35%
Custos de interesse económico geral
Os CIEG referem-se a um conjunto de rubricas associadas, na sua maioria, a custos resultantes de opções de política energética. Aqui estão algumas receitas de longo prazo garantidas aos produtores de electricidade: o sobrecusto das tarifas das energias renováveis e da cogeração face ao preço médio grossista da electricidade, o sobrecusto dos Contratos de Aquisição de Energia das centrais Tejo Energia e Turbogás e ainda os Custos para a Manutenção do Equilíbrio Contratual (CMEC, associados sobretudo a barragens da EDP). Os CIEG contabilizam também o valor da subsidiação tarifária das regiões autónomas, a garantia de potência, rendas aos municípios, entre outros aspectos.
40%
Energia e comercialização
É a parte relativa aos custos que as empresas de electricidade têm com a aquisição da energia no mercado grossista ibérico, somada da respectiva margem de comercialização aos clientes finais. É uma componente que varia de acordo com as oscilações nos custos da produção de energia eléctrica. Os consumidores industriais estão mais expostos a esta parcela, porque não só suportam menos encargos com a distribuição de electricidade, como também são chamados a pagar uma fatia mais baixa dos chamados “custos políticos” da energia, os CIEG.
25%
Uso de redes e gestão do sistema
Nesta parcela somam-se os custos do uso das infra-estruturas de transporte e distribuição de electricidade, actividades que são reguladas e concessionadas à REN e à EDP Distribuição. Esses custos servem para remunerar, todos os anos, o investimento que a REN e a EDP fizeram na rede, para ligar as centrais de produção de electricidade aos pontos de consumo final. Nesta parcela também se incluem os custos da gestão técnica do sistema eléctrico.
57%
Energia e comercialização
É a parte relativa aos custos que as empresas de electricidade têm com a aquisição da energia no mercado grossista ibérico, somada da respectiva margem de comercialização aos clientes finais. É uma componente que varia de acordo com as oscilações nos custos da produção de energia eléctrica. Os consumidores industriais estão mais expostos a esta parcela, porque não só suportam menos encargos com a distribuição de electricidade, como também são chamados a pagar uma fatia mais baixa dos chamados “custos políticos” da energia, os CIEG.
24%
Uso de redes e gestão do sistema
Nesta parcela somam-se os custos do uso das infra-estruturas de transporte e distribuição de electricidade, actividades que são reguladas e concessionadas à REN e à EDP Distribuição. Esses custos servem para remunerar, todos os anos, o investimento que a REN e a EDP fizeram na rede, para ligar as centrais de produção de electricidade aos pontos de consumo final. Nesta parcela também se incluem os custos da gestão técnica do sistema eléctrico.
19%
Custos de interesse económico geral
Os CIEG referem-se a um conjunto de rubricas associadas, na sua maioria, a custos resultantes de opções de política energética. Aqui estão algumas receitas de longo prazo garantidas aos produtores de electricidade: o sobrecusto das tarifas das energias renováveis e da cogeração face ao preço médio grossista da electricidade, o sobrecusto dos Contratos de Aquisição de Energia das centrais Tejo Energia e Turbogás e ainda os Custos para a Manutenção do Equilíbrio Contratual (CMEC, associados sobretudo a barragens da EDP). Os CIEG contabilizam também o valor da subsidiação tarifária das regiões autónomas, a garantia de potência, rendas aos municípios, entre outros aspectos.
9%
Outros
48%
Energias renováveis
19%
Cogeração
6%
CAE
18%
CMEC
15%
Outros
39%
Cogeração
13%
CAE
8%
CMEC
25%
Regiões Autónomas